A campanha PARE TKCSA alerta que a venda da TKCSA não pode ser concretizada sem que os danos à saúde e ao meio ambiente sejam reparados e as violações de direitos humanos reconhecidas. O interesse público e da sociedade civil organizada contra a venda desta empresa aumenta por conta do fato do BNDES ter investido R$ 2,4 bilhões em um mega empreendimento que virou símbolo de injustiças e impactos sócio-ambientais.
O vídeo produzido pelo PACS, que integra a campanha PARE TKCSA, conta a história da instalação e operação da TKCSA, mesmo que nunca tenha recebido as licenças necessárias para isso, funcionando mediante improvisos jurídicos como o TAC (Termo de Ajuste de Conduta) firmado entre a siderúrgica e a Secretaria de Estado de Ambiente.
Ajude a divulgar o vídeo e denunciar as irregularidades da TKCSA!
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“Como uma empresa que possui ações penais, é acusada de graves danos à saúde e o bem estar da população e da biodiversidade no entorno da Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro, pode ter sido colocada à venda? Financiada com dinheiro público, a Companhia Siderúrgica do Atlântico, da transnacional ThyssenKrupp está em operação desde 2010 e longe de cumprir a legislação brasileira, agora, terá um novo dono. E nos perguntamos: qual benefício os moradores e pescadores terão com essa venda? Qual a garantia de que os novos donos da TKCSA irão respeitar e fazer cumprir as leis brasileiras?”
Veja abaixo o vídeo produzido pelo Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (PACS) que denuncia as graves violações que a empresa vem cometendo durante todo o seu processo de instalação e execução com a conivência do poder público.